Escola de Psico-Antropologia
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As Práticas

" Não vos peço que acreditem, mas que façam... Um conhecimento que se adquire, só se torna vivo se o voltarmos a pensar por nós próprios "
(Selim Aïssel)

Esta frase convida-nos a compreender, repensar e experimentar, o que o Ensinamento nos propõe. Por isso, é necessário praticar, de maneira a compreender, verificar por si próprio e transformar-se.


O essencial do Trabalho no Caminho...
A cada instante, em qualquer circunstância :
  1. Observo-me e pratico o chamamento, a lembrança de mim mesmo, de forma a me conhecer cada vez melhor.
  2. Luto contra a consideração interior.
  3. Não me identifico com as dificuldades parciais que posso encontrar, de forma a ir ao encontro da minha identidade profunda.
  4. Não manifesto as minhas emoções negativas, de forma a não perder inutilmente a minha energia, e para não poluir os outros.
  5. Páro com a tagarelice interior porque ela conduz, a maior parte do tempo, a uma perda de energia
  6. Ocupo-me com o que é, aqui e agora, porque a vida é aqui e agora.
  7. Páro com as minhas divagações e estou presente ao meu corpo: ao que vejo, ao que oiço, a como me movo e a como entro em contacto com a realidade imediata.
  8. Aceito, com equanimidade, o agradável e o desagradável.
  9. Não julgo, não justifico e não manipulo, nem a mim mesmo nem aos outros.
  10. Assumo o que penso, o que sinto e o que faço.
  11. Sou responsável e não me submeto ao “deves” ou “tens que” que outro me queira impôr. Submetendo-me, ao mesmo tempo, às leis do país e da sociedade em que vivo.
  12. Descubro a paciência para aceitar o que não pode ser mudado, a coragem para mudar o que pode ser mudado e o discernimento, que permite distinguir uma situação da outra.

Ao compreender o ser que realmente sou, estando presente à vida tal como ela é, poderei ultrapassar todas as ilusões que tenho sobre mim, e a mentira aos outros. E apenas quando sacrificar estas ilusões, poderei realizar-me

 
 
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